quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

cabecinha que voa, voa.

Eles me olharam assustados e eu nao entendi:
- Como assim? Vocês nunca pensaram nisso? Nunca pensaram que se um dia nada der certo, se for mandado embora e se por meses nenhuma empresa te contrata, teriam que arrumar uma alternativa? Pois eu seria taxista!
E pensando em todas as minhas justificativas para tal escolha: imagina cada pessoa diferente que nao deve entrar no seu carro? Bonito, feio, loiro, alto, magro, baixo, ruivo, chinês, africano...Imagina conversar com um monte de gente, falando sobre qualquer baboseira, ouvir muitas opinioes, de pessoas com outras crenças políticas, religiosas...deve ser muito interessante. Deve ter alguma parte difícil fora o stress do trânsito...conta ser um pouco perdida??
Eu amava a Super Bonder. A partir de hoje amo o GPS. Ele até fala! Imagina quando nao tivesse nenhuma pessoa, eu podia ficar conversando com ele sobre as dificuldades das novas ruas, dos cruzamentos, dos perigos de dirigir em cidade grande. é, acho que passei do ponto.

2 comentários:

Ana disse...

Hahahahaha... sensacional!!!
Se eu fosse taxista, meus clientes me odiariam... Acho que nem com GPS!
Se tudo desse errado, eu trabalharia em uma locadora de video ou seria lanterninha de cinema... isso existe?

Dedé disse...

Adorei a idéia de ser taxista...
Ou trabalhar numa locadora...
Se td desse errado, gostaria de ser guia de museu, sabe? Q vai explicando cada quadro pras pessoas?
Mas meu sonho mesmo é ser dubladora de desenho animado! Acho q é a única coisa digna q dá pra fazer com a minha voz... hahaha